Saúde Desvendada

Um estudo recente investigou a intrincada relação entre os problemas de sono em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o estresse materno, revelando o papel mediador da qualidade

Um estudo recente investigou como a sincronia entre o áudio e o vídeo da fala afeta os padrões de olhar em pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Compreender esses

Um estudo piloto recente investigou a viabilidade e aceitação de uma intervenção preemtiva para bebês no Brasil com histórico familiar de autismo e/ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado por desafios na interação social e na comunicação, sendo as dificuldades no processamento semântico um aspecto fundamental que impacta a comunicação social.

A forma como o cérebro processa a linguagem é um campo de estudo fascinante, especialmente quando consideramos as nuances presentes em diferentes populações. Uma pesquisa recente publicada na Autism Research

Pesquisadores investigaram a relação entre a memória espacial e modelos de doenças neuropsiquiátricas em ratos. O estudo focou especificamente no giro denteado (GD) do hipocampo, uma região cerebral crucial para

Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) frequentemente enfrentam desafios significativos ao buscar atendimento odontológico. Estas dificuldades derivam de uma combinação de fatores, incluindo necessidades de saúde específicas, comportamentos que

A neuroinflamação, um processo inflamatório que ocorre no cérebro e na medula espinhal, está cada vez mais associada a diversas doenças neurológicas, incluindo Alzheimer e Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Crianças com transtornos do neurodesenvolvimento frequentemente enfrentam desafios na aquisição e execução de habilidades motoras. Um estudo recente propõe uma nova perspectiva para entender essas dificuldades, focando nas semelhanças entre

A forma como as crianças processam e expressam emoções é fundamental para o seu desenvolvimento social e emocional. Um estudo recente investigou as diferenças na maneira como crianças com e