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O melasma, condição caracterizada por manchas escuras na pele, especialmente no rosto, é um desafio para muitos. Um estudo recente publicado no Journal of Cosmetic Dermatology investigou uma abordagem inovadora para o tratamento do melasma, combinando diferentes técnicas para potencializar os resultados. A pesquisa explorou a eficácia da terapia combinada de Luz Intensa Pulsada (IPL), microagulhamento e uma formulação pós-biótica.

A Luz Intensa Pulsada (IPL) atua reduzindo a pigmentação através de efeitos fototérmicos seletivos, enquanto o microagulhamento estimula a produção de colágeno e facilita a remoção da melanina, pigmento responsável pelas manchas. Além disso, o microagulhamento melhora a absorção de substâncias aplicadas na pele. A adição de uma formulação pós-biótica, contendo lisado de fermentação de Lactobacillus, visa equilibrar a microbiota cutânea, contribuindo para a saúde geral da pele e auxiliando no combate à inflamação, um fator importante no melasma.

No estudo, os participantes foram divididos em dois grupos: um tratado apenas com IPL e outro com a combinação de IPL, microagulhamento e a formulação pós-biótica. Os resultados mostraram que ambos os grupos apresentaram melhora significativa, mas o grupo que recebeu a terapia combinada obteve resultados superiores na redução das manchas e da inflamação. A análise por meio do sistema VISIA de detecção da pele confirmou a diminuição significativa das manchas, incluindo as causadas pela exposição solar (UV). Além disso, a maioria dos pacientes relatou satisfação com o tratamento, e nenhum efeito adverso grave foi observado. A combinação de técnicas se mostrou uma abordagem promissora e segura para o tratamento do melasma, oferecendo uma nova esperança para aqueles que buscam uma pele mais uniforme e saudável.

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