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Fisioterapia Remota: Uma Opção Mais Econômica para Problemas Musculoesqueléticos?

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Um estudo recente publicado no Journal of Physiotherapy investigou a viabilidade e o custo-benefício da fisioterapia remota para pacientes com condições musculoesqueléticas. A pesquisa comparou o modelo de atendimento remoto com o tratamento tradicional oferecido em hospitais públicos, buscando determinar se a fisioterapia à distância poderia representar uma alternativa economicamente vantajosa sem comprometer os resultados clínicos.

O estudo, realizado por meio de um ensaio clínico randomizado, acompanhou pacientes com queixas musculoesqueléticas que procuraram tratamento fisioterapêutico em hospitais públicos de Sydney. Os participantes foram divididos em dois grupos: um recebeu fisioterapia remota, que consistia em uma sessão presencial combinada com mensagens de texto, telefonemas e um programa de exercícios individualizado por meio de um aplicativo; o outro grupo recebeu o tratamento usual, com sessões presenciais regulares. A análise econômica considerou tanto a perspectiva do sistema de saúde quanto a do paciente.

Os resultados apontaram que a fisioterapia remota apresentou um custo significativamente menor por participante em um período de seis semanas, com uma probabilidade alta de ser mais econômica e igualmente eficaz em comparação com a fisioterapia tradicional. Essa modalidade de atendimento, portanto, surge como uma alternativa promissora para reduzir custos no tratamento de condições musculoesqueléticas, beneficiando tanto o sistema de saúde quanto os pacientes, ao oferecer uma opção acessível e conveniente sem comprometer a qualidade do cuidado. A pesquisa REFORM demonstrou o potencial da tecnologia para transformar a maneira como a fisioterapia é entregue, abrindo portas para um futuro com tratamentos mais acessíveis e eficientes.

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