A participação em atividades físicas é crucial para a saúde e bem-estar de todos, mas especialmente para jovens com deficiência física. No entanto, muitos desses jovens não atingem os níveis recomendados de atividade física, o que pode ter um impacto significativo em sua saúde a longo prazo. Para abordar essa questão, um estudo está sendo realizado para identificar e analisar as estratégias de colaboração entre os setores de saúde e recreação, visando promover a participação em atividades físicas em ambientes comunitários.
A colaboração entre profissionais de saúde e recreação surge como uma abordagem promissora para superar barreiras e criar oportunidades para que jovens com deficiência física se envolvam em atividades físicas. Essa colaboração pode envolver o desenvolvimento de programas adaptados, o compartilhamento de recursos e conhecimentos, e a criação de ambientes inclusivos que atendam às necessidades específicas desses jovens. O estudo busca identificar quais estratégias de colaboração são mais eficazes e como elas podem ser implementadas com sucesso.
O estudo analisará pesquisas que envolvam profissionais de saúde e recreação trabalhando juntos para apoiar a atividade física de jovens entre 10 e 24 anos com deficiência física desde a infância. Além disso, serão consideradas as experiências de indivíduos envolvidos na implementação e recebimento dessas colaborações, bem como quaisquer resultados medidos como parte dessas estratégias. Através de uma revisão abrangente da literatura, espera-se fornecer informações valiosas para orientar o desenvolvimento e a implementação de programas de atividade física mais eficazes e inclusivos para jovens com deficiência física, melhorando assim sua qualidade de vida e bem-estar geral.
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