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Garantir que a carne esteja devidamente cozida é crucial não apenas para o paladar, mas também para a segurança alimentar. A preocupação com a segurança se justifica, afinal, o consumo de carne mal cozida pode expor o organismo a bactérias nocivas. Além disso, em tempos de economia, evitar o desperdício é fundamental; carne excessivamente cozida perde suculência e sabor, representando um prejuízo para o bolso e para a saúde.

Uma das formas mais precisas de verificar o ponto da carne é utilizando um termômetro culinário. Este instrumento permite medir a temperatura interna, assegurando que atingiu o nível ideal para eliminar possíveis agentes patogénicos. Para carnes de vaca, porco, borrego e vitela (bifes, assados e costeletas), a temperatura recomendada é de 63°C. Já para aves (inteiras, peitos e coxas), a temperatura deve atingir 74°C. Para carnes moídas (vaca, porco, borrego e vitela), o ideal é 71°C, enquanto para aves moídas (frango e peru), a temperatura deve ser de 74°C.

Se não tiver um termômetro à mão, existem alguns truques que podem auxiliar. Um deles é o teste do toque: compare a firmeza da carne com a da palma da sua mão em diferentes posições (aberta, com o polegar tocando o indicador, o dedo médio, o anelar e o mindinho). Outro método é o teste do espeto: insira um espeto fino na carne e pressione-o contra o pulso; a temperatura do espeto pode indicar se a carne está mal passada (frio), ao ponto (morno) ou bem passada (quente). Lembre-se, após retirar a carne do fogo, deixe-a descansar por alguns minutos para que os sucos se redistribuam, resultando em uma carne mais tenra e saborosa. Cozinhar os alimentos de forma adequada garante uma refeição saudável e livre de riscos.

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