O transplante de medula óssea é uma modalidade terapêutica importante para uma variedade de doenças hematológicas malignas e não malignas, bem como para distúrbios congênitos e adquiridos do sistema imunológico. Pacientes submetidos a esse procedimento enfrentam desafios significativos ao longo do tratamento, que podem acarretar um fardo físico e psicológico considerável.
Para mitigar esses desafios, intervenções emergentes, como o cuidado paliativo e de suporte, têm demonstrado um potencial notável para melhorar a qualidade de vida, promover o bem-estar geral, aliviar a dor e reduzir os sintomas apresentados pelos pacientes. A integração desses cuidados em todas as fases do transplante de medula óssea – antes, durante e após o procedimento – tornou-se cada vez mais essencial.
Portanto, a disponibilidade de uma equipe especializada que possa fornecer assistência abrangente, desde o diagnóstico até o período pós-transplante, é fundamental. O cuidado paliativo e de suporte requer uma colaboração estreita para atender às necessidades específicas dos pacientes, aumentar sua qualidade de vida, promover a esperança e melhorar o humor e o bem-estar geral. Ao se tornarem parte integrante do processo de transplante, esses cuidados proporcionam aos pacientes uma assistência completa que aborda seu bem-estar físico, emocional e psicológico, contribuindo para uma experiência mais positiva e um melhor prognóstico.
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