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Uma revisão sistemática de ensaios controlados randomizados avaliou a eficácia da ginástica laboral em comparação com nenhuma intervenção, intervenção mínima ou outros tipos de intervenção em profissionais da saúde. Os resultados analisaram a dor musculoesquelética, estresse, incapacidade física e faltas ao trabalho. Foram analisadas sete pesquisas relevantes, entre 3598 artigos encontrados em diversos bancos de dados, incluindo PUBMED, Pedro, EMBASE, CENTRAL, CINAHAL, PSYCHINFO, NIOSHTIC-2, SPORT DICUS, SCIELO e LILACS.
Os resultados demonstraram diferenças estatísticas significativas na dor musculoesquelética a favor da ginástica laboral após 5, 10 e 12 semanas, e também após 6, 9 e 12 meses de intervenção. Houve também diferença estatística significativa em relação ao tempo afastado do trabalho e ao estresse em estudos com intervenções de 5 e 10 semanas. A conclusão aponta que a ginástica laboral pode contribuir para a saúde física e mental dos profissionais da saúde. No entanto, são necessários mais estudos controlados randomizados com amostras maiores e focados especificamente nessa categoria profissional para reforçar as conclusões.
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