“Donald Trump e o Fascismo: Uma Análise da Teoria Crítica”

A presidência de Donald Trump nos Estados Unidos gerou debates acalorados sobre possíveis paralelos entre suas ações e as de líderes fascistas do passado. Um estudo recente se propõe a analisar a atuação política de Trump através da lente da teoria crítica, focando na psicologia e na propaganda fascistas. Embora seja complicado classificar Trump como um líder fascista clássico, devido às diferenças contextuais, a pesquisa aponta para conexões significativas entre suas estratégias políticas e o modus operandi de agitadores fascistas do século XX.

A análise destaca a mobilização de elementos sociopsicológicos presentes na ascensão histórica do fascismo. Entre esses elementos estão a identificação com uma figura idealizada e transcendente, a submissão a uma autoridade ou causa superior e a manifestação de agressividade direcionada a grupos externos considerados como ameaças. O estudo busca entender como esses mecanismos psicológicos e propagandísticos contribuíram para a ascensão e o apoio a Trump, proporcionando uma nova perspectiva sobre o fenômeno político contemporâneo e suas raízes históricas. A pesquisa ressalta a complexidade de analisar líderes políticos sob a ótica do fascismo, considerando as nuances históricas e contextuais.

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