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Como usar rastreadores de fitness para melhorar o desempenho e o bem-estar – sem perder o contato consigo mesmo

Enquanto nossos ancestrais confiavam em seus sentidos para avaliar como estavam, cada vez mais, confiamos em dispositivos. Hoje, se você tiver curiosidade suficiente, pode medir sua frequência cardíaca, sua contagem de passos, a intensidade do exercício e a qualidade do sono – às vezes, tudo em um único dispositivo elegante. Nos melhores casos, esses dispositivos oferecem uma ponte entre o que você sente subjetivamente e o que pode medir objetivamente.

Nossos sentimentos e avaliações subjetivas são importantes, mas nem sempre são os mais confiáveis. Nós, humanos, simplesmente não somos particularmente hábeis em quantificar nossas experiências e comportamentos com precisão fria. Rastreadores de atividades físicas oferecem mais dados sobre nossos comportamentos e corpos do que nunca. Porém, muita informação pode dificultar a tomada de decisões. Encontrar informações suficientes para tomar boas decisões é uma arte, especialmente no mundo da saúde e da forma física, onde parece que todos estão tentando superar uns aos outros quando se trata de fornecer mais ciência, mais personalização e mais complexidade. Um bom ponto de partida é se perguntar: o monitoramento aumenta meu bem-estar e desempenho? Se a resposta for sim ou não, você sabe o que fazer. Se estiver em dúvida, observe três sinais que irão ajudar a determinar se o monitoramento é útil ou não.

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