Saúde Desvendada

Um estudo publicado nos Turkish Archives of Pediatrics em novembro de 2025 explora o potencial do ácido folínico como uma opção de tratamento para o autismo. A pesquisa, liderada por Ertuğrul Kiykim, levanta a questão se essa forma de folato pode oferecer benefícios significativos para indivíduos com transtorno do espectro autista (TEA).

O ácido folínico, também conhecido como leucovorina, é uma forma de ácido fólico que o corpo pode usar mais facilmente, especialmente em indivíduos com certas deficiências metabólicas. Ele é frequentemente utilizado para mitigar os efeitos colaterais de medicamentos como o metotrexato, mas seu papel no tratamento de condições neurológicas, como o autismo, está ganhando atenção. Embora o resumo do estudo não esteja disponível (NO ABSTRACT), o título sugere uma investigação sobre a possibilidade de que o ácido folínico possa influenciar positivamente os sintomas ou mecanismos subjacentes do autismo.

Mais pesquisas são necessárias para determinar a eficácia e segurança do ácido folínico como tratamento para autismo. Estudos futuros precisarão investigar a dosagem ideal, a duração do tratamento e os mecanismos pelos quais o ácido folínico pode exercer seus efeitos. Além disso, é crucial identificar quais subgrupos de indivíduos com autismo podem se beneficiar mais dessa intervenção. A pesquisa representa um passo importante na busca por abordagens terapêuticas inovadoras para o autismo, oferecendo esperança para o futuro.

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