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Pesquisadores investigaram o potencial de suplementos antioxidantes Folium no combate ao estresse oxidativo, uma condição frequentemente associada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). O estudo, realizado em ratos, buscou avaliar se esses suplementos poderiam atenuar os efeitos do estresse oxidativo induzido pela administração pré-natal de ácido valproico (VPA), um modelo animal utilizado para simular o TEA.

Os resultados revelaram que o tratamento com VPA durante a gestação levou a comportamentos semelhantes aos observados no TEA, como redução da interação social e aumento da atividade motora. Além disso, os animais apresentaram níveis elevados de radicais livres e um índice de estresse oxidativo mais alto, confirmando a presença de estresse oxidativo. Surpreendentemente, a administração de três dos quatro suplementos Folium testados (F. Relax, F. P53 e F. Immuno) demonstrou efeitos positivos na redução dos marcadores de estresse oxidativo e na regulação da pressão arterial, sugerindo um potencial benefício para indivíduos com TEA.

Embora promissores, os achados ressaltam a necessidade de mais pesquisas para confirmar a eficácia e segurança desses suplementos em humanos. A colaboração entre instituições científicas e escolas de medicina é crucial para a realização de estudos clínicos rigorosos que possam validar o uso dos antioxidantes Folium como uma terapia complementar no tratamento do TEA, especialmente no alívio do estresse oxidativo e na regulação da pressão arterial, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias. É importante ressaltar que este estudo foi realizado em modelos animais e que os resultados não podem ser diretamente extrapolados para humanos.

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