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A plagiocefalia posicional, uma condição comum em bebês que causa um achatamento do crânio, pode ser tratada com sucesso através de terapia com capacetes cranianos. Um estudo recente investigou a eficácia de capacetes impressos em 3D, comparando-os aos métodos tradicionais e destacando suas vantagens potenciais.

A pesquisa, conduzida em um centro médico especializado, acompanhou bebês diagnosticados com plagiocefalia posicional que receberam tratamento com capacetes cranianos impressos em 3D. Os resultados demonstraram uma melhora significativa no Índice de Assimetria da Abóbada Craniana (CVAI) em todos os casos. Os capacetes atuaram guiando o crescimento do crânio em direção à área achatada, auxiliando na correção da deformidade. É importante ressaltar que não houve correlação significativa entre a melhora do CVAI e fatores como gênero, idade ou duração do tratamento, sugerindo que a terapia foi eficaz em um amplo espectro de pacientes.

Embora os resultados dos capacetes impressos em 3D sejam comparáveis aos dos capacetes tradicionais, a nova tecnologia oferece benefícios adicionais. A precisão das medições, obtidas através de escaneamento 3D, é maior, o que permite um ajuste mais preciso do capacete. O monitoramento do progresso torna-se mais fácil e eficiente, e o processo de fabricação, realizado por impressão 3D, pode resultar em custos e tempo de produção reduzidos. Essa abordagem inovadora representa um avanço promissor no tratamento da plagiocefalia posicional, oferecendo uma alternativa eficaz e potencialmente mais acessível para os pais.

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